. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Opinião disfarçada de notícia, by Gueminho Bernardes
16 de novembro de 2008
CAIXA PRETA
foto de Marcelo Ribeiro da Tribuna
A Tribuna de sábado informou que 3 toneladas de medicamentos foram descartados no aterro sanitário por estarem vencidos. É parte de um total de mais de 7 milhões de remédios jogados no lixo nos últimos 19 meses.
Na edição de hoje a matéria assinada por Ricardo Miranda revela um resumo do desperdício em obras não executadas: aproximadamente 130 milhões, entre verbas que foram liberadas e obras abandonadas. Na relação estão: o Restaurante Popular, o Banco de Alimentos, o Ginásio Poliesportivo e obras do Programa de Despoluição do Rio Paraibuna e mais uma dezena.
A nova administração (incluindo a Câmara) deve uma resposta à população sobre o que foi feito com esse dinheiro e quem vai se responsabilizar por esse rombo.
Enquanto essa sujeira toda é lançada sobre nós, o chefe da quadrilha comanda um lava-jato de automóveis. Irônico.
10 COISAS QUE O ZÉ EDUARDO PODE FAZER ANTES DE DEIXAR A PREFEITURA
1. Criar um Memorial Alberto Bejani para que nossa história recente nunca seja esquecida.
2. Inaugurar uma Lanchonete Popular com 1 salgado e 1 refresco a R$ 1,00.
3. Concluir a despoluição do laguinho do Parque Halfeld, já que a do Paraibuna parou.
4. Inaugurar a cobertura das arquibancadas e a iluminação da quadra de bocha do Tupi.
5. Inverter a mão da Rua Prof. Freire para desafogar o trânsito no final da Rua Mamoré.
6. Lançar o programa de reflorestamento dos canteiros do Calçadão.
7. Baixar um decreto transferindo as festas de Natal para janeiro, deixando as despesas de iluminação e a Casa do Papai Noel para a próxima administração.
8. Escrever um livro sobre a importância de um governo de transição intitulado: "180 Dias Perdidos".
9. Encaminhar uma mensagem à Câmara propondo a mudança do nome da cidade de Juiz de Fora para Pasárgada.
10. Antecipar a saída antes que a coisa fique pior.
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11. Por fim, recolher-se à sua insignificância. Se possivel, no quinto dos infernos.
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