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12 de março de 2006

TQ NEWS

TQ NO AR - Bar Doce Bar.

O Bar está no nosso sangue. Inventamos um gênero em 1983, no Berttus. Ficamos 18 anos Já se vão cinco anos da última temporada.
Vamos matar a saudade no 14 BEER, ao lado do aeroporto. Sextas e sábados.

Saiu o Almanaque 007, com licença pra matar de rir. Tem uma fotonovela de farwest que é a melhor.

Os Invasores voltam ao ar amanhã, dia 13. A maior novidade é o Repórter Élcio, com Élcio Silva, o elemento surpresa.

Em maio, voltamos pro teatro. NERVOS & HORMÔNIOS é a montagem do ano. Um reflexão cruel sobre as relações complicadas entre homens e mulheres.

De quebra, ganhamos um "Oscar" do Zine Cultural. Em votação estatisticamente descompromissada, fomos eleitos "o melhor grupo de teatro da cidade". Ficamos bem na fita.

E a APAC, parece, resolveu dar um tiro no pé.

No dia 16, vamos enfrentar, em revanche, o time do Vovó Amônia. Ano passado, humilhamos com um 4 x 2, na casa do adversário, com direito a bundalelê.




















EU ADORO DOMINGOS

Falo isso quase pedindo desculpas, porque sinto que o ânimo da maioria é o contrário. A maior parte das pessoas que eu conheço, odeiam domingo. Alguns têm até um tipo de depressão que está associada ao programa Fantástico.

Realmente, a programação de domingo é um teste pra qualquer estrutura emocional. Os programas da tarde testam a capacidade do seu cérebro de lidar com quantidade de porcarias. O Fantástico mostra as novas doenças da semana e faz um balanço de mortos e feridos.
E futebol, muito futebol, o que para outros é insuportável.

Mas, pior é quando o Marcelo Pacífico fala que, para dar manutenção, vão ter que ficar um pouco fora do ar. E começa a anunciar programação do dia seguinte, como uma contagem regressiva para a transformação da imagem em chuvisco. É difícil lidar com isso.

Mas eu gosto mesmo de domingos, especialmente porque eu gosto também da segunda-feira. Eu me divirto trabalhando, mais que ficando à toa, às vezes.
Mais ainda, um domingo como esse, de temperatura amena, e 50 mil m2 de verde e nenhum outro ser que se auto-intitula racional.
Adoro meus filhos e amigos, mas às vezes deixo rolar um tolerável egoísmo, que vem da vontade de ficar sozinho.

E isso é o que eu quero dizer: às vezes, eu gosto de ficar sozinho em casa aos domingos. Fazendo apenas o que eu quiser. Arrumando o armário da alma. Deletando arquivos indesejados. Dançando no meio do quarto. Fazendo as pazes comigo.



HAPPY BIRTHDAY, PAI
O melhor que podemos fazer aos mortos é não esquecer deles e sempre falar das coisas boas que fizeram. Meu pai hoje estaria fazendo 75 anos. Foi um grande homem.