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26 de abril de 2009

SUPREMACIAS



Há males que vem pra bem, embora a maioria dos males venha pro mal mesmo.
Do episódio vergonhoso envolvendo dois personagens da mais alta magistratura, podemos tirar a lição de como se pode ofender alguém no nível supremo, que fica acima do mais alto nível.

Aprenda como xingar alguém ao estilo da Suprema Corte e a referida tradução do vulgo.

Gilmar Mendes:
"Data venia, não podemos deixar que faça constar nos autos dessa corte que Vossa Excelência tem como progenitora uma notória mercantilista de suas próprias partes pudendas com o objetivo precípuo de auferir vantagens financeiras."
(Traduzindo: Filho da Puta)

Joaquim Barbosa:
"Sugiro, data venia, que vossa Excelência – com o devido respeito, e no pleno exercício de vossa suprema atividade jurídica - conceda a si próprio o benefício de permitir que lhe seja introduzido in loco, um volume considerável e rígido de tecido cavernoso, no orifício extremo de vosso tubo digestivo."
(Traduzindo: Vai Tomar no Cu)

Gilmar Mendes
"Ora, que se registre in causa honorabilis, que Vossa Excelência, data venia – se me permite o peremptório insinuativo que de forma alguma possa ser tomado de efeito suspensivo – perscrute a possibilidade de se auto tomar pelo mesmo volume considerável e rígido de tecido cavernoso, seja de origem indefinida, seja de fonte própria."
(Traduzindo: Vai se Fuder)

Joaquim Barbosa
"E por fim, in findus finatus, que Vossa Excelência submirja-se a toda a vossa excelentíssima excelência, data venia, de maneira insobeja, em um granel abundante de um resíduo pastoso de consistência cremosa, aspecto chocolatíneo, odor acre, sendo constituído por parte dos nutrientes não absorvidos resultante do processo digestivo.
(Traduzindo: Vá a Merda)