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7 de outubro de 2007

ADORO DOMINGOS

I LOVE SHANE




Uma das boas coisas de se fazer aos domingos é assistir seriados de TV.
Estou assistindo a segunda temporada de "L word" (que eu jurava que chamava L world). É um seriado de TV sobre o universo gay feminino, tratado com profundidade, simplicidade, seriedade e humor. Na verdade o que se vê é que são relações humanas como outras quaisquer. Só que entre mulheres. Elas amam, se apaixonam, paqueram, sofrem, traem, sentem ciúmes, fazem sexo, dormem, jantam, tomam café, trabalham e fazem tudo o mais.
Do ponto de vista masculino estou achando que a série mostra que o jeito lésbica de ser é um mito de adaptação cultural. Aos poucos os clichês vão se atenuando e tudo fica muito parecido, porque no fundo no fundo são seres humanos em conexão consigo, com os outros e com o mundo. Quem não tem conflitos de identidade levanta o dedo!
É divertido porém ver que elas têm que inventar um mundo que ainda não existe para atender às suas novas demandas.
Vale pela qualidade do texto, pelas interpretações e pelas cenas de sexo, que como diria um amigo, sexo artístico é coisa de brocha, eu quero é ver o circo pegar fogo.

PRIMAVERA NA ALMA






Este é o show de inverno da amendoeira. Um espetáculo em tons de laranja e vermelho seguido da queda livre de folhas


Esta semana fazemos um ensaio geral do novo Paraybuna Conection. Dia 16 gravamos o programa da volta.

Este mês ainda vamos estrear TROPA DE ELITE DA GUARDA MUNICIPAL. Quem acha que vai assistir pura bobagem nunca entendeu a extensão do poder de fogo do humor do TQ. A peça, escrita em dez dias, é uma crônica política. Trata mais da natureza das ações de governo do que da questão da violência policial. Numa embalagem que só o humor pode suportar.

É faca na caveira!

E as ondas do rádio em freqüência modulada voltaram a vibrar. Acho que teremos novas ainda nessa estação... de primavera.

PLATAFORMA 2008 / 01



Num mundo em que algumas crianças nunca viram uma pulga, não custa mostrar esse tomatinho, que na verdade é o fruto da roseira

A idéia de me candidatar a vereador está colocada. Consigo separar essa pretensão de todas as decepções e dúvidas que tenho com relação às instituições e o exercício da política. De fato, o cargo oferece espaço de poder que pode ser usado com vantagens. E é isso que quero, poder para realizar projetos. Poder enquanto possibilidade.

De quando em quando vou abrir uma dessas propostas para dividir e amadurecer.

A necessidade mais urgente para o setor cultural da cidade é a criação do CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA. O assunto esteve na pauta da Funalfa de Erika Delgado, mas aquietou. O projeto era fraco, de um conselho consultivo, sem recursos e sem poder. O Conselho precisa ter autonomia, independência, representatividade e poder, o que inclui orçamento para realizar atividades que lhe sejam pertinentes.

Essa é uma luta para um batalhão de espartanos.