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8 de abril de 2009

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CAOS JF

Os mergulhões na chuva são todos iguais

É um trabalho coletivo que inclui a incompetência administrativa e a falta de educação da população. Chove e a cidade pára. O mergulhão alaga, os carros pregam lá dentro, não aparece nenhum gerente de trânsito (que, aliás, só são vistos na hora de multar), todo mundo buzina, as donas andam com sombrinhas debaixo das marquises, não existe táxi, ou seja, tudo como estava previsto no livro do Apocalipse.

O mergulhão foi construído há 30 anos. Até hoje, sucessivas (des)administrações não conseguiram encontrar um plano de escape para momentos como esse?

A cidade fica entregue à confusão e a nossa paciência arrastada na enxurrada.


MINHAS BOLAS I

A propósito, já que estamos nesse momento saco cheio, aproveito para sugerir que seja cobrada meia passagem extra dessas pessoas que carregam aquelas bolsas tipo corcunda. Eles botam aquele trambolho, entopem o corredor do lotação e fazem de conta que não tem nada diferente.

MINHAS BOLAS II

Tinha que receber um dinheiro da FADEP, marcado para ontem (terça). Liguei prá lá e um menino disse que a - única - pessoa que poderia informar tinha passado mal e sido liberada. Eu perguntei se não havia outro que pudesse dar uma informação e a resposta do menino foi: "Essa semana todo mundo emendou".

MINHAS BOLAS III

Consegui - hoje - falar com a pessoa que faz os pagamentos na FADEP e ele disse que era pra ligar semana que vem porque a pessoa que cuida disso está de férias. É impressionante como não faz diferença nenhuma para essa gente atrasar uns 15 dias o seu pagamento. Educadamente eu perguntei: Como você reagiria se no dia de receber seu salário ouvisse essa resposta, de que a pessoa responsável está de férias e talvez semana que vem você possa receber?