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25 de outubro de 2008

RESPONDENDO A CAROLINA 2




(Ou como ela diz, "expondo novamente minhas idéias")

Primeiramente, atualize sua definição de público. Este é um espaço privado com regras flexíveis (definidas por mim). Seu comentário só aparece aqui porque sou uma pessoa de princípios democráticos que apóia o debate educado.

Segundamente, sou grato por confirmar o que já disse (duas vezes):
. os panfletos na rua suja são do Custódio (e de outros lambões);
. o Custódio usa atores, só que de maneira desonesta, espalhando boatos e inverdades.

Terceiramente, dizer que só comparei as campanhas foi um efeito de retórica. Imagina se eu não comparo os candidatos!

Quartamente, ops! você é do meio? Será que já vi algum trabalho seu?

Quintamente, concordamos que "os fins não justificam os meios"; e que é importante um debate sobre fatos. E tudo que eu disse se baseia em fatos. Não falei de "votação contra 13º", "mensalão", "esquema Josemar", etc.

Sextamente, sei que isso vai te irritar, mas você não perderia tanto tempo se achasse que as minhas opiniões são pura bobagem.

Setimamente, espero que depois da campanha, os hormônios se estabilizem e a gente possa juntar nossas energias produtivas pela cidade. Juiz de Fora precisa muito de gente como você, com esse espírito de luta.

Com um abraço.





LUZ AMARELA



Pela mais absoluta falta de saco, não assisti o debate entre os prefeitáveis. Meu voto já está definido e preferi tomar um whisky, ouvindo uma coleção de clássicos da música americana na voz de Rod Stewart, olhando estrelas e espantando besouros que são comuns nessa época.

Fui deitar e dei uma zapeada. O debate ainda rolava. O assunto era o aterro sanitário do Salvaterra. Foi quando vi o Custódio dizer duas coisas que me deixaram com todos os cabelos de pé:

. a primeira é que "o aterro do Salvaterra tem licença até meados de 2009". Tenho ouvido em diversas oportunidades que a autorização vai até 2019!

. a segunda (que depende da primeira) é que "ele está avaliando o contrato para o novo aterro".

No ano passado as forças do bem conseguiram barrar um contrato entre a Prefeitura Bejani e a Queiróz-Galvão, para exploração do novo aterro em Dias Tavares (numa área que não permite tal empreendimento), no valor de 235 milhões para 10 anos. O custo mês do serviço passaria a 1 milhão (custava 60 mil/mês quando o DEMLURB cuidava).

Depois que Bejani foi preso a história esfriou, embora Zé Eduardo tenha insistido discretamente.

Suspeito que estejamos falando da mesma coisa e é bom botar as barbas de molho.