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14 de maio de 2009

VEM AÍ



O PRIMEIRO CONCURSO DE CONTADORES DE PIADAS

Mais uma promoção do Clube da Comédia, aberto exclusivamente a amadores.
Em breve divulgamos o regulamento.
Prepare a sua performance.
Milhões em prêmios! (Taí a primeira piada)



NÃO VOU DE TÁXI
OU, MAIS UMA DA JERICOTRANS




Uma senhora de uns 70 anos pegou um taxi e pediu para descer próximo ao Pq Halfeld. O motorista se recusou e alegou um motivo importante: estão sendo multados por embarcar ou desembarcar passageiros na Av Rio Branco.

A senhora em questão vai ao centro para fazer sessões de fisioterapia porque tem sérios problemas de locomoção. Se não puder deixá-la no Pq Halfeld, onde vai saltar a passageira? Na Rua Fernando Lobo, três quarteirões à frente?
E quem vai pagar o excedente da corrida? E quantas corridas vão perder os taxistas por se recusarem a parar na Avenida?

Como resolver os problemas dessa gente?

Para a prefeitura tudo se resolve em uma palavra: multa! Ou, no vulgo, fodam-se!

Estamos diante de mais um festival de irracionalidades, próprio do (des)serviço público e mais particularmente da nossa gerência de trânsito (que carinhosamente acostumamos a chamar de Jericotrans).

A Av. Rio Branco não tem baias de embarque em seus quase cinco quilômetros de extensão e todos concordam que não há como implantá-las. Sempre funcionou uma tolerância entre agentes de trânsito e motoristas, permitindo que pudesse haver aquela paradinha rápida.

Porém, de uns tempos para cá começou a dominar a mentalidade de administrar pela arrecadação. Surgiram os radares, os agentes de trânsito que parecem ser motivados a atingir metas de notificação em troca de bonificação. Ou como Bejani chamou, a "indústria da multa".

E a caneta come solta, sem dó nem piedade. Cumpra-se a lei e passageiros e motoristas vão se engalfinhar até a morte.

Esse é um típico caso onde se nota que a lei é burra e aumenta os conflitos na sociedade ao invés de dirimi-los.


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