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26 de dezembro de 2005



















SENOS OU CO-SENOS, EIS A QUESTÃO!

Tem gente que não leva muito a sério essa coisa de ano novo. Acha que é só uma questão de formalidade, ou invenção do comércio.
Nada disso.
Outro dia estava pensando: se não contássemos a vida em anos, não saberíamos a idade que temos. E aí, tudo seria uma enorme bagunça.
Parece idiota, não?
Mas, na verdade, está em discussão uma questão vital: a vida avança em linha reta ou em curvas?
São modelos cósmicos (e cosmológicos) e existenciais diferentes.

E é isso que desejo a todos, neste fim de ano: façam tangentes.




















PROJETO CANJIQUINHA

Um bom dia começa com uma boa noite.
Por isso, hoje operou-se por aqui um hiato de felicidade. Um daqueles raros momentos em que o universo conspira para gerar boas sensações.

A principal delas é a de "nenhuma obrigação até amanhã". A sensação de "nenhuma obrigação" é maravilhosa. Muitas mães experimentam esse prazer, diariamente, quando os filhos vão para a escola.
Outra sensação incrível é "os filhos estão bem". Mesmo curando uma ressaca braba, Yuri está bem e passou para a segunda fase. Sofia, no paraíso infantil conhecido como "praia com primos". E Maria, virando o leme 180º, no comando do timão.

Sol quente, cerveja gelada, água fresca, pássaros, um prato de canjiquinha, dinheiro pros presentes, Djavan remix e sorvete de banana caramelada.

Porém, poucas sensações se comparam a "estar apaixonado".

E é o que eu desejo a todos nesse fim de ano: estejam apaixonados.























IPÊ BRANCO
Chegou hoje às terras altas, o Ipê Branco chamado Yuri. Ele é alto, esguio e vai viver ao lado do campo dos sonhos, bem atrás das goiabeiras. O lugar vai ganhar paz e tranqüilidade com sua copa alva.




















AGRADECIMENTOS

Vou divulgar a arriscadíssima lista de pessoas que tiveram importância POSITIVA na minha vida em 2005. A elas, meu reconhecimento e devoção.
Em ordem alfabética!

As mulheres da minha vida em 2005. Elas, que encheram de flores o meu coração:

Aidê (minha protetora), Aline (a mulher mais corajosa do mundo), Babi (que banca a viagem de velhos malucos), Bia (eterna), Biba (furacão em corpo de mulher), Billete (o carinho), Dani (minha Kika), Fabiana (a mais que perfeita), Fabis (flor de canela), Flavinha Christo (pavê de chocolate com damascos), Flavinha Yasbeck (desembargadora e sueca), Gisele (o apoio de peso), Letícia (a melhor ex-esposa), Marcela (minha protegida), Maria (minha filha), Melissa (minha afilhada), Myllena (não há lugar no mundo), Naduska (coisas complexas e intensas), Pâmila (o sorriso), Rita Andrade (amizade), Roberta (esposa sem sexo), Simone (a patroa), Sofia (meu anjo da guarda), Talitha (a indefinível), Tathiana (alma geminiana), Thais TV (pela vontade de amassar), Vevê (imenso amor) e Vivi (pelo encontro).

Quero todas e cada uma delas, cada vez mais, do jeito que for apropriado.

E os homens, leais companheiros de luta, guerreiros, gladiadores, vikings:
Anderson Herédia, Biel, Cezinha, Erich, Fael, Figueiroa, Fogaça, Fred, "Gabriel Luiz", Jeffrey, Júlio, Kadu, Léo Peixoto, Luciano Galil, Mangal, Marcelo Peixoto, Marcola, Michel, Morango, Otávio, Papaulo, PB, Sibelius, Thales, Yuri filho, Yuri priv, Yussef e Zulu.

Amanhã começo a lista de "como posso ter me esquecido?!"

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